quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Curiosidades Biblicas

A palavra Bíblia vem do grego, através do latim, e significa: livros

A Bíblia já foi traduzida por mais de 1500 línguas e dialetos.
A Bíblia inteira foi escrita num período que abrange mais de 1500 anos.
É uma obra de cerca de 40 autores, das mais variadas profissões: de humildes agricultores, pescadores até renomados reis.
O Antigo Testamento foi escrito em hebraico, com exceção de algumas passagens em Esdras, Jeremias e Daniel que foram escritas em aramaico.
O Novo Testamento foi escrito em grego.
A primeira tradução completa da Bíblia para o inglês foi feita por Wycliffe, em 1380.
Martinho Lutero foi o primeiro tradutor da Bíblia para a língua do povo alemão.
Na biblioteca da Universidade de Gottingen, Alemanha, existe uma Bíblia que foi escrita em 470 folhas de palmeira.
O Livro mais antigo da Bíblia não é o Gênesis, mas Jô. Acredita-se que foi escrito por Moisés, quando esteve no deserto.
O primeiro Salmo encontra-se em II Samuel 1:19-27, uma elegia de Davi em memória de Saul e seu filho Jônatas.
A Bíblia contém 1189 capítulos e 31102 versículos.
Ester 8:9 é o maior versículo da Bíblia.
No livro de Ester e no livro de Cantares não se encontra a palavra Deus.
O último livro da Bíblia a ser escrito foi III São João.
Há 3573 promessas na Bíblia.
O livro de Isaías assemelha-se a uma pequena Bíblia: contém 66 capítulos; os primeiros 39 falam da história passada, e os 27 restantes apresentam promessas do futuro.
Todos os versos do Salmo 136 terminam com o mesmo estribilho: "Porque a Sua misericórdia dura para sempre."
Judas foi o único dos doze apóstolos que não era Galileu.
Os versículos 8, 15, 21 e 31 do Salmo 107 são iguais.
Matusalém, o homem mais velho da Bíblia, morreu antes de seu pai, Enoque, que ascendeu ao Céu.
Ló era o pai de Moabe e Bem-ami, e também o avô dos dois porque "as duas filhas de Ló conceberam do próprio pai". (Gen. 19:36-38)
42 mil pessoas perderam a sua vida por não saberem pronunciar a palavra Shiboleth. (Juízes 12:5, 6)
Adão não teve sogra.
A única idade de mulher que se menciona na Bíblia é a de Sara (Gên. 23:1)
A primeira cirurgia foi realizada por Deus, quando tirou uma costela de Adão. (Gên. 2:21,22)
Além de Jesus, Elias e Moisés foram os únicos homens que jejuaram 40 dias e 40 noites. (I Reis 19:8 e Deut. 9:9)
A arca de Noé tinha três andares. (Gên. 6:16)
O Salmo 119 (ou 118 nas bíblias catolicas) é o mais longo da Bíblia, é um acróstico. Os 176 versículos acham-se divididos em 22 seções de oito versos cada uma, correspondendo a cada uma das letras do alfabeto hebraico.
Em Gate houve um homem de grande estatura, que tinha 6 dedos em cada mão e em cada pé. (II Samuel 21:20)
Elias teve o privilégio de comer uma refeição preparada por um anjo.
Existem muitos dados curiosos relativos às estatísticas bíblicas. Um dos números que mais aparece na Bíblia é o 7 Entre os Hebreus este número era considerado sagrado e símbolo da perfeição.
Noé tinha 600 anos quando terminou a arca.
O sábio Salomão deixou mais de três mil provérbios.
A operação matemática mais rendosa foi efetuada por Jesus quando multiplicou 5 pães e 2 peixes para alimentar a mais de cinco mil pessoas e ainda sobraram 12 cestos cheios.
Judas vendeu a Jesus por 30 moedas de prata, equivalentes a uns 20 dólares.
Calcula-se que o presente que Naamã ofereceu a Eliseu, do qual Geazi finalmente se apropriou, equivalia a uns 48.000 dólares.
Paulo, o grande apóstolo dos gentios, foi decapitado em Roma por ordem do tirano Nero.
Em I Samuel 17:18, o queijo é mencionado pela primeira vez na Bíblia.
Em juízes 14:18 encontramos um dos exemplos mais antigos de enigma.
Dois reis dos Amorreus foram postos em fuga por vespões.
A última cidade mencionada na Bíblia é a cidade santa. (Apoc. 22:19)
Salmo 117 é o capítulo mais curto da Bíblia
Salmo 118 é o capítulo que está no centro da Bíblia. Há 594 capítulos antes e depois do Salmo 118
O Versículo que se encontra no centro da Bíblia está em Salmo 118:
O livro maior é o dos Salmos, com 150 capítulos.
O livro menor é II João.
O capitulo maior é Salmo 119 (ou o 118 das bíblias catolicas)

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

O contrario do amor, por Marta Medeiros.


O contrário de bonito é feio, de rico é pobre, de preto é branco, isso se aprende antes de entrar na escola. Se você fizer uma enquete entre as crianças, ouvirá também que o contrário do amor é o ódio. Elas estão erradas. Faça uma enquete entre adultos e descubra a resposta certa: o contrário do amor não é o ódio, é a indiferença.
O que seria preferível, que a pessoa que você ama passasse a lhe odiar, ou que lhe fosse totalmente indiferente? Que perdesse o sono imaginando maneiras de fazer você se dar mal ou que dormisse feito um anjo a noite inteira, esquecido por completo da sua existência? O ódio é também uma maneira de se estar com alguém. Já a indiferença não aceita declarações ou reclamações: seu nome não consta mais do cadastro.

Para odiar alguém, precisamos reconhecer que esse alguém existe e que nos provoca sensações, por piores que sejam. Para odiar alguém, precisamos de um coração, ainda que frio, e raciocínio, ainda que doente. Para odiar alguém gastamos energia, neurônios e tempo. Odiar nos dá fios brancos no cabelo, rugas pela face e angústia no peito. Para odiar, necessitamos do objeto do ódio, necessitamos dele nem que seja para dedicar-lhe nosso rancor, nossa ira, nossa pouca sabedoria para entendê-lo e pouco humor para aturá-lo. O ódio, se tivesse uma cor, seria vermelho, tal qual a cor do amor.

Já para sermos indiferentes a alguém, precisamos do quê? De coisa alguma. A pessoa em questão pode saltar de bung-jump, assistir aula de fraque, ganhar um Oscar ou uma prisão perpétua, estamos nem aí. Não julgamos seus atos, não observamos seus modos, não testemunhamos sua existência. Ela não nos exige olhos, boca, coração, cérebro: nosso corpo ignora sua presença, e muito menos se dá conta de sua ausência. Não temos o número do telefone das pessoas para quem não ligamos. A indiferença, se tivesse uma cor, seria cor da água, cor do ar, cor de nada.

Uma criança nunca experimentou essa sensação: ou ela é muito amada, ou criticada pelo que apronta. Uma criança está sempre em uma das pontas da gangorra, adoração ou queixas, mas nunca é ignorada. Só bem mais tarde, quando necessitar de uma atenção que não seja materna ou paterna, é que descobrirá que o amor e o ódio habitam o mesmo universo, enquanto que a indiferença é um exílio no deserto.